A lateral-direita da seleção brasileira, Antonia, tomou uma atitude inusitada com a medalha de prata em que recebe nos Jogos Olímpicos de Paris, na França: ela enrolou o objeto em um papel filme para “preservar a durabilidade”.
"Tenho que cuidar do meu bebê", disse a jogadora no Instagram.
A atitude chama atenção pela curiosidade, mas teria ajudado outros atletas que tiveram o material danificado.
Maior medalhista olímpica da história do Brasil, Rebeca expressou sua preocupação sobre o estado de suas medalhas, principalmente por usar juntas no pescoço. Em entrevista ao canal do narrador Galvão Bueno, no YouTube, a estrela brasileira falou sobre o caso.
"Elas estão batendo muito umas nas outras e estão arranhando. E eu estou ficando triste. Eu não quero ficar triste. Então não vou mais colocá-las no pescoço: vou andar com elas na minha mão. Duas na mão, duas no bolso, para não correr o risco", disse Rebeca.
Após conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris-24, o brasileiro Isaquias Queiroz celebrou sua quinta conquista olímpica nos braços de sua família. A comemoração, porém, teve um imprevisto: ao passar a medalha para sua esposa, Laina Guimarães, e seus dois filhos, o prêmio acabou caindo e sofrendo danos. O incidente ocorreu quando o filho mais velho de Isaquias, Sebastian, de seis anos, tentou colocar a medalha no pescoço.
Nyan Huston, que ganhou o bronze na disputa skate street masculino, usou as redes sociais para reclamar da qualidade do material utilizado na medalha recebida nos Jogos Olímpicos de Paris.
Segundo Nyan, com o tempo, a exposição ao suor e ao uso constante pode afetar significativamente a aparência e a integridade das medalhas.
“As medalhas olímpicas são bonitas quando estão novas, mas depois de ficar em contato com a pele, com um pouco de suor e deixar meus amigos usarem no fim de semana, elas aparentemente não têm tanta qualidade quanto você pensa”, disse Nyan Huston.
Veja abaixo galeria de fotos da seleção brasileira recebente a medalha de prata: