Dia histórico para o Brasil. A primeira medalha da história do halterofilismo Paralímpico brasileiro veio com Evânio da Silva, na categoria até 88kg. A conquista da prata aconteceu hoje(13), ao levantar 210 kg na segunda disputa que ocorreu no Riocentro.
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Evânio ainda tentou superar a marca anterior e levantar 215 kg, mas não obteve sucesso. Essa marca, não seria suficiente para tirar o ouro de Mohammed Khalaf, dos Emirados Árabes Unidos, que levantou 220kg. O atleta da Mongólia, Sodnompiljee Enkhbaya ficou com o bronze ao levantar os mesmos 210kg do brasileiro, mas no quesito de desempate (menor peso corporal), Evânio ficou com a prata.
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A modalidade é um testo extremo de força dos membros superiores. Os atletas têm três chances para realizar o movimento de supino válido. Deitados com as costas em um banco, os competidores precisam trazer a barra com a carga de peso até a altura do peito e elevá-la até realizar a extensão total dos braços.
Para o resultado final, é considerada a tentativa válida com a maior carga. Uma quarta chance é permitida apenas para tentativa de quebra de recorde mundial, mas não é válida para o resultado final.
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O halterofilismo estreou nos Jogos Paralímpicos Tóquio 1964 e passou a contar com a participação das mulheres em Sydney 2000. No Rio 2016, estão em disputa dez categorias de peso masculinas e dez femininas. Atletas com oito tipos diferentes de deficiências, todas nos membros inferiores ou no quadril, podem disputar o esporte, desde que elas comprovadamente impactem em seus desempenhos. Todos competem juntos, em suas respectivas categorias de peso.
*Com Agência Brasil