A popularidade da atleta Alica Schmidt não parou de crescer desde que a publicação australiana 'Busted Coverage' a nomeou a "atleta mais sexy do mundo", ainda em 2017.
No entanto, para quem pensa que a alemã ficou satisfeita com esse títulos, está muito enganado. A corredora explicou em entrevista ao The Sun que se trata de um rótulo desconfortável com o qual ele tem que lidar.
“Esse título não significa nada para mim. Baseia-se na opinião subjetiva de alguém que julga a aparência de uma pessoa. Gosto de pensar que a beleza vem de dentro", diz o alemão, que chegou às semifinais dos 400 metros no Europeu de Munique em agosto e sonha com a glória olímpica nas Olimpíada de Paris 2024.
Apesar de negar esse 'título', Alica está ciente das oportunidades que ele lhe oferece em outros níveis fora das pistas, como evidenciado pelo fato de ter participado da Milan Fashion Week ou ser uma celebridade nas redes sociais, com mais de 3 milhões de seguidores no Instagram, o que lhe traz benefícios significativos.
“Todas essas experiências são ótimas e ainda é uma loucura ser convidada para eventos tão icônicos. Não me sinto confortável em compartilhar minha vida privada com pessoas que não me conhecem pessoalmente, mas, ao mesmo tempo, gosto de usar as redes sociais e só compartilho os aspectos da minha vida que quero compartilhar”, revela.
Ela ainda completou: “Sou muito grata por todas as oportunidades de negócios que surgiram da minha conta no Instagram e gosto muito de criar conteúdo para a plataforma”.
Além de perseguir o sonho olímpico, Alica está estudando para terminar sua graduação em comunicação e design, mas tem sua prioridade definida.
“Estar na pista e tentar ultrapassar os meus limites é o que me motiva. Eu preciso do atletismo para viver e respirar. Farei o que for necessário para ser cada vez mais rápido”, conclui o atleta