A modelo Yasmin Brunet, esposa do surfista Gabriel Medina, criticou a decisão do Comitê Olímpico do Brasil (COB) por não credenciá-la como "oficial técnico" nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Em seu Instagram, a modelo voltou a tocar no assunto, que vem incomodando o casal, e disse que a decisão não passa de um 'patriotismo seletivo'.
(Veja na galeria abaixo fotos de Yasmin Brunet)
"No momento que ele subir no pódio, vai estar todo mundo ali atrás dele, mas quando ele está pedindo ajuda estão fazendo descaso. Esse tipo de patriotismo seletivo não faz sentido para mim", disse a modelo.
Cada modalidade recebe do COB um número determinado de credenciais de oficiais técnicos para os Jogos Olímpicos e distribui a partir de critérios da confederação. Inicialmente, Medina indicou seu padrasto, Charles Medina, que era seu técnico e atualmente vive um conflito familiar.
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Em seguida, indicou que o australiano Andy King, treinador que ele contratou no início do ano, fosse inscrito. Como um terceiro pedido, pediu a inclusão de Yasmim Brunet. Entretanto, ao saber que as credenciais haviam sido reduzidas de duas para um, por conta de uma medida de segurança das Olimpíadas, solicitou que então King saísse e Yasmin entrasse. A decisão não foi aceita pelo COB, o que causou a ira do casal.
A modelo citou ainda como argumento o fato de Gabriel Medina estar vivendo momentos turbulentos com a família e, para isso, sua presença seria essencial.
"Ele está passando por momentos complicados na vida pessoal dele. O surfe é esporte individual e quem compete sabe da importância do psicológico. Sou uma das únicas pessoas que sabe o que está acontecendo, que apoia. Quando ele está chorando estou ao lado dele. Isso está surtindo efeito, ele está no melhor momento da vida dele. Não tem como compreender por que um pedido para ser tratado como os outros está sendo negado", disse.