Jon Jones foi preso na última quarta-feira (26), acusado de dirigir sob efeito de bebida alcoólica, uso negligente de arma de fogo, posse de garrafa de bebida exposta e ausência de prova de seguro de carro. O campeão do UFC foi liberado no mesmo dia, mas dois policiais que participaram da detenção do lutador revelaram os bastidores da prisão através de boletins.
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Os relatos, revelados pelo site "MMA Junkie", dizem que, além dos itens encontrados, Jon Jones também tinha "substância folhosa verde, consistente com maconha, na sua camisa e calças", além de "um odor de álcool vindo de sua área facial". O boletim dizia que lutador tinha "olhos vermelhos e marejados", e que ele se saiu mal em três testes de sobriedade, e em dois de três testes alternativos.
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O primeiro oficial a chegar no local ouviu um barulho de tiro próximo a onde estava estacionado e encontrou o Jipe de Jon Jones parado, mas com o motor ligado. Ele pediu para o lutador abaixar o vidro e viu uma garrafa aberta de álcool no chão atrás do assento de passageiro, apenas 1/4 cheia, que identificou como o mezcal Recuerdo, marca de propriedade do também lutador Jorge Masvidal e que tem teor alcoólico de 40%. Ele também fez a observação da "substância folhosa verde, consistente com maconha, na sua camisa e calças".
Jones negou o barulho de tiro e disse que estava na rua apenas para "dar uma volta" e demorou para apresentar seus documentos. Foi aí que o policial sentiu o odor de álcool e pediu apoio de mais policiais.
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Outro oficial que chegou ao local observou que Jon Jones tinha "olhos vermelhos e marejados e um forte odor de álcool vindo de sua área facial". Jon Jones foi obrigado a sair do carro e fizesse três testes alternativos, mas o lutador foi mal em todos, e acabou sendo preso.