Lutador apaga durante evento do CFC Fight Combat no Pará
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Lutador apaga durante evento do CFC Fight Combat no Pará

Por pouco, a segunda edição do CFC Fight Combat não terminou em uma tragédia. Durante a luta principal do evento na cidade de Capanema, no Pará, o lutador peso-médio Silmar Sombra acertou uma guilhotina no adversário Caio Paturi, que acabou apagando com o golpe. No entanto, o juiz central Jorge Fortaleza não parou o duelo.

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A situação chocou os presentes no local e a equipe do lutador apagado acabou invadindo o ringue. Pelo menos outros quatro homens de Caio Paturi entraram no octógono para agredir Silmar Sombra e socorrer o amigo. Além disso, revoltados com a atitude do juiz, tentaram bater no mediador.

Assista o vídeo:

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O próprio Silmar tentou reanimar o adversário e após a luta , comentou sobre o incidente ao canal "Tvmmapara". "Esse fato aconteceu no segundo round, eu peguei na guilhotina, mas ele não quis bater. Quando a gente pega em uma chave, se não bater, quebra um braço, uma perna ou tem uma lesão feia. No caso do estrangulamento, pode até ocasionar morte, dependendo de quem está lutando e quem está vendo o combate", disse Sombra.

"Eu vi que ele estava inconsciente, avisei ao árbitro cinco vezes, mas, quando eu fui largar, chegou o "Tigrão", irmão do Paturi, e desferiu vários socos na minha cara. Entrou um outro pessoal da organização e foi quando subi no Paturi, abri a boca dele e tirei o protetor, tentando reanimar", contou sobre a confusão dentro do ringue.

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"O vídeo é cortado, mas, depois, quando eu estava tentando ajudar o Paturi, o irmão dele volta e me agride, com um chute. Eu venci, mas só consegui pegar o cinturão no dia seguinte, porque a equipe do meu adversário não queria me dar. A organização me pediu desculpa, falaram para eu ir na delegacia fazer um boletim de ocorrência, mas eu não quero aumentar isso mais do que já está", completou o lutador Sombra.

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