
Neymar
se juntou ao PSG
em 2017, após deixar o Barcelona
, pelo que caracterizou, naquela época, a contratação mais cara da história do futebol. No entanto, de acordo com o jornal francês "Libéracion", Jean-Martial Ribes, ex-diretor de comunicação dos parisienses, teria pedido um 'favor fiscal' ao governo da França durante as negociações com os espanhóis.
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O PSG pagou ao Barcelona, cerca de 222 milhões de euros, cerca de R$ 1,2 bilhões na cotação atual, e esse valor deveria ser taxado à Seguridade Social e também pelo imposto de renda do governo francês.
No entanto, por meio de mensagens que o jornal francês teve acesso, Ribes conversa com o ex-deputado governista, Hugues Renson, e com uma ex-assessora do Palácio do Eliseu, casa oficial da Presidência da Repúbica da França, em busca de isentar o PSG do pagamento dessas taxas.
Esse documento que o "Liberácion" teve acesso, é um relatória de nove páginas, com essas mensagens, outras informações, e foi apresentado à Justiça francesa em 21 de novembro de 2022.
Através de Renson, o ex-dirigente do PSG consegue entrar em contato com Geráld Darmanin, Ministro das Contas Públicas da França, e então faz o pedido da isenção de impostos, em busca de baratear a contratação de Neymar para a equipe francesa.
Ainda de acordo com o veículo, Renson afirma a Ribes, que o gabinete de Darmanin estava 'cuidando do caso' para a equipe francesa.
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