Luís Campos, diretor desportivo do PSG, foi acusado de interferir no trabalho do treinador Christophe Galtier ao descer das arquibancadas e ‘invadir’ a área técnica para gritar com os jogadores do time francês na partida deste domingo, contra o Lille.
Questionado se a atitude não teria atrapalhado o seu trabalho, o treinador francês atribuiu-a a paixão pelo jogo e defendeu o dirigente.
"Não é nenhuma interferência. No Monaco também não houve interferência. Luís [Campos] é apaixonado por vitórias. Houve raiva, mas nenhuma interferência. O que isso demonstra? Uma grande vontade de sucesso. É claro que Luís faz parte da equipa técnica. Isso não representa nenhum problema para mim, porque não há intervenção técnico-tática. Existe paixão”.
Essa não foi a primeira polêmica envolvendo o dirigente e atletas do PSG. No início desta semana, Neymar, que se lesionou na partida deste domingo, reconheceu a briga que teve com o diretor do PSG, Luís Campos , após a derrota para Monaco. O diretor esportivo cobrou o grupo e falou em falta de empenho.
“Houve uma pequena briga no vestiário porque não concordamos em algumas coisas, mas a comunicação no grupo é boa. Isso nos ajuda a sermos melhores. Muitas coisas chegam à imprensa que rapidamente se tornam virais, mas muitas não são verdadeiras. É o meu sexto ano no PSG e há muitos rumores, especialmente em momentos importantes. Temos que ficar juntos", afirmou.