Taça
Divulgação/Fifa
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A Fifa obteve receita recorde de US$ 7,5 bilhões, ou seja, R$ 40,3 bilhões em quatro anos de acordos comerciais ligados à Copa do Mundo no Catar. Os ganhos foram revelados pela entidade que comanda o futebol aos seus mais de 200 membros.

Chama a atenção que o valor representa 1 bilhão de dólares (R$ 5,3 bilhões) a mais que a receita do ciclo comercial anterior, vinculado à Copa do Mundo na Rússia, em 2018.

A principal receita foi conseguida com Qatar Energy, patrocinadora de primeiro nível. Além dela, participam também o banco qNB do Qatar e a empresa de telecomunicações Ooredoo.

A FIFA também adicionou acordos de patrocínio de segundo nível, como a plataforma financeira crypto.com e um provedor de blockchain.

Por sua vez, os principais acordos de transmissão para a Copa do Mundo deste ano foram assinados durante a presidência de Blatter, acordos que incluíam os torneios na Rússia e no Catar. Eles incluíram assinaturas com a Fox nos EUA e a emissora do Catar BeIN Sports desde 2011.

Diante dos números, a receita da FIFA aumentará para cerca de 2,5 bilhões (R$ 14 bilhões), apesar da pandemia do COVID-19. Além disso, a receita deve chegar a US$ 10 bilhões (R$ 55,6 bilhões) nos próximos quatro anos, graças a uma nova estratégia financeira para o futebol feminino e a Copa do Mundo de 2026 nos Estados Unidos, Canadá e México.

Vale lembrar que acordos separados de patrocínio estão sendo assinados para o futebol feminino para a Copa do Mundo de 2023 na Austrália e na Nova Zelândia. 

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