O ex-jogador do PSG, Jérôme Rothen, segue atirando para todos os lados e, após criticar Neymar e Messi, detonou o atual presidente do clube francês, Nasser Al-Khelaifi.
"Já está no PSG há dez anos e a sua gestão é um desastre, seja em relação a jogadores, treinadores e diretores esportivos. E agora continua. Soubemos que Luís Campos está muito irritado com a situação atual. Nasser é o responsável, não se pode esconder. Nunca fala, nunca faz nada", afirmou Rothen.
E ele prosseguiu: "Na minha carreira, tive a sorte de conhecer grandes presidentes como Jean-Louis Campora (no Monaco). Sabia que quando entrava no escritório dele havia respeito e autoridade. Quando entrava no vestiário era como o barulho de uma mosca. Al-Khelaifi é uma marionete que foi ali posta há uns anos quando os cataris chegaram ao PSG. Ninguém o respeita", arrematou.
Vale lembrar que o ex-jogador já teve problemas com os craques Neymar e Messi. Em janeiro desse ano, o comentarista do canal francês RMC Sport detonou o brasileiro por continuar se comportando como um jovem inconsequente. "Ele está menos eficiente, envelhece, engorda sem parar e não tem o estilo de vida adequado", apontou.
Dias depois o seu alvo foi Lionel Messi. De acordo com o ex-jogador, o argentino tentou enganar a diretoria parisiense e o técnico Mauricio Pochettino ao esconder que havia testado positivo para covid-19.
Em sua carreira, Rothen passou pelo Monaco, PSG, Bastia e teve duas experiências fora da França, uma na Escócia (Rangers) e outra na Turquia (Ankaragücü). Ao todo, também disputou 13 jogos com a camisa da seleção francesa, participou da Copa das Confederações e também da Eurocopa.
O meia chegou a recusar propostas de Barcelona, Chelsea, Juventus, Roma e Manchester United para jogar no PSG, seu time de coração. Sua contratação custou 11 milhões de euros.