Aparentemente, a renovação de Mbappé com o PSG custou não só milhões ao clube francês, mas, a nomeação de um novo "dono" no vestiário.
De acordo com a imprensa francesa, além de exigir a negociação do craque Neymar nessa janela de transferência, o francês teria solicitado ao presidente Nasser Al-Khelaifi para "desmantelar a república argentina" da equipe.
Composta por Di María, que já saiu rumo à Juventus, Leandro Paredes e Mauro Icardi, o núcleo de jogadores sempre foi muito próximo de Neymar. Diante disso, Mbappé queria "eliminá-los" do clube e, assim, vencer a guerra de ego que se tornou o vestiário do PSG.
A lista de desavenças do francês contaria ainda com Navas e Ander Herrera, que também falam castelhano. Sobre Lionel Messi, o mais "forte" entre os argentinos, Mbappé não teria nada contra.
Segundo a imprensa francesa, Neymar e Mbappé nunca foram grandes amigos. A relação, porém, acabou de vez em julho, no início da janela de transferências, quando Mbappé, após ganhar voz ativa nas decisões do clube francês por ter desistido de ir para Real Madrid e assinado contrato até 2025, teria pedido a cabeça de Neymar.
O brasileiro soube da tentativa, porém, bateu o pé e não aceitou ser negociado pelo PSG.
Para piorar, Mbappé ganhou privilégios. Não à toa, o técnico Christophe Galtier reconheceu em entrevista coletiva que o camisa 7 francês é o número 1 na lista para cobrar pênaltis, mesmo tendo perdido um contra o Montpellier.
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