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Messi não teve uma temporada de brilhar os olhos no PSG, a sua primeira fora do Camp Nou. Porém, conseguiu mais um título na carreira e faz projeções para o futuro na França.

Em entrevista ao TYC Sports, ele desabafou e voltou a falar da saída do antigo clube e o seu desejo daqui para frente. “Em Barcelona eu tinha tudo. Eu estava acostumado a ter companheiros com quem joguei por muitos anos. Foi difícil sair, mas vou continuar no PSG. Este ano foi difícil aproveitar e quero fazê-lo na próxima temporada”, garantiu.

O jogador também falou sobre sua adaptação a Paris. “Eu não tinha planos de mudar nada. Depois da felicidade representada pela conquista da Copa América, pensei que tudo seria igual, mas aconteceu o que aconteceu. A adaptação das crianças à nova vida foi espetacular, mas Antonella e eu tivemos mais dificuldade. No primeiro dia de aula para Thiago e Mateo começamos a chorar porque não entendíamos nada", revela.

O argentino também sofreu para se adaptar dentro de campo. “Tive que me acostumar com outra forma de jogar. Comecei a Liga tarde, levei uma pancada forte no joelho e entre uma coisa e outra não consegui arrancar. Então chegaram as férias de Natal e eu passei pelo COVID. Passei mal, com muita tosse, dor de garganta e febre. Deixou sequelas nos meus pulmões. Mal consegui correr durante um mês e meio e, apesar do que me disseram, voltei a treinar antes do previsto. Me preciptei, mas não aguentava mais", diz.

Em meio a tantas mudanças, Messi teve que conviver com algo inédito na carreira: vaias da própria torcida. "Foi algo novo para mim, porque em Barcelona não tinha acontecido comigo. É compreensível que as pessoas tenham ficado com raiva, porque temos grandes jogadores. Os mais marcados fomos Neymar e eu, mas acabou. Prefiro esquecer e reverter a situação. Na próxima época estarei mais preparado, conheço mais o clube e os meus companheiros”, garante.

Por fim, falou do grande desejo de levar o PSG a conquista da Champions League. “Quero ganhar de novo. Fiquei com raiva por não estar na final, mas nem sempre o melhor vence. É uma competição que tem muita importância os momentos pontuais, a parte psicológica. O mínimo erro, como ocorreu conosco, você está fora", conclui.

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