Governo britânico obrigou a venda do Chelsea, cujo dono é Abramovich
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Governo britânico obrigou a venda do Chelsea, cujo dono é Abramovich

O prazo para enviar ofertas pela compra do Chelsea terminou na noite desta sexta-feira (18). A data foi estabelecida pelo Raine Group, banco responsável pela gestão e registro de todas as propostas dos mais de 20 grupos que se estima terem feito uma oferta multimilionária pela equipe de Stamford Bridge.

Duas semanas após a invasão da Ucrânia pela Rússia, o governo britânico realizou sanções para Roman Abramovich (veja fotos na galeria abaixo), dono do clube inglês, por seus laços com o presidente russo, Vladimir Putin. Todos os ativos do empresário foram congelados, incluindo o Chelsea, que agora terá que encontrar um novo proprietário.


O primeiro consórcio que tornou público seu interesse foi o formado por Todd Boehly e Hansjorg Wyss, que se associaram ao britânico Jonathan Goldstein, além de uma extensa lista de consultores renomados.

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Nick Candy, empresário biolionário britânico, é um grande fã do Chelsea e está trabalhando com o ex-jogador italiano Gianluca Vialli para comprar o clube. Além disso, no 'último minuto' disponível para ofertas, o grupo sul-coreano Hana Financial Group aderiu ao seu projeto, o que os tornou os grandes candidatos a serem os proprietários.

Atrás na disputa estão os Ricketts, donos do Chicago Cubs (MLB) e Woody Johnson, acionista majoritário do New York Jets (NFL).

No entanto, a empresa com maior capacidade econômica é o Saudi Media Group. Com um capital de mais de um bilhão de euros, este consórcio saudita tem por trás Mohamed Alkhereiji, outro torcedor do Chelsea.

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