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A multinacional de materal esportivo Nike iniciou a demissão de funcionários que não se vacinaram contra a Covid-19.

De acordo com o jornal "Oregonian", dos EUA, a empresa havia alertado, ainda no final do ano passado, aos 14 mil funcionários que trabalham na sede da empresa, em Beaverton, sobre a decisão e deu até o dia 15 de janeiro para que os seus colaboradores se imunizassem. 

Os que não o fizessem seriam demitidos. Só ficariam de fora do corte aqueles que receberam uma isenção por motivos religiosos ou médicos. De acordo com a publicação, as demissões tiveram início no último sábado. 

Com base no relatório do Oregonian, cerca de 120 funcionários da Nike se opuseram às ordens, mas não está claro quantos desses funcionários estão vacinados.

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A marca americana emprega cerca de 76 mil pessoas em todo o mundo.

A ideia da Nike, aliás, era que a volta ao escritório ocorresse em 10 de janeiro em uma programação híbrida, porém, devido ao aumento dos casos de COVID-19, esses planos fracassaram. “Acreditamos que, com o tempo, com inovação e uma marca forte, queremos ir para um modelo híbrido”, afirmou o CEO da empresa, John Donahoe, no mês passado.

“Nos Estados Unidos, temos vacinas obrigatórias e temos uma taxa de resposta muito alta a isso. Portanto, estamos prontos para voltar a um ambiente de trabalho híbrido quando for seguro”, concluiu.

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