A modelo paraguaia Larissa Riquelme ficou famosa ao fazer sucesso na Copa do Mundo de 2010, quando apareceu o celular entre os seios, nas arquibancadas da África do Sul.
Atualmente com 36 anos, ela conta com mais 1,6 milhão de seguidores no Instagram e, além de trabalhar como influenciadora digital, também é atriz na TV Paraguai.
Porém, nessa semana, o nome da modelo voltou a ganhar grande destaque já que ela foi acusada de burlar a fila da vacina contra a Covid-19. Como as vacinas liberadas naquele país para pessoas com doenças pré-existentes, muitas celebridades passaram a receber a primeira dose do Sputnik e a exibiram em suas redes sociais.
Larissa Riquelme foi uma delas e passou a ser questionada do motivo de já ter tomado o imunizante. Em entrevista aos meios paraguaios, porém, ela garantiu que tem hipotireoidismo. “Desde 2010 meu problema de tireoide persiste. Hoje cedo fui ao meu médico e ele já me deu o meu atestado ”, afirmou.
O hipotireoidismo ocorre quando a glândula tireoide não produz hormônios tireoidianos em quantidade suficiente para atender às necessidades do corpo. Após as críticas, ela agradeceu as pessoas que aplicaram o imunizante. "Grata a todos pela boa atenção e carinho que sempre dispensam e ao nosso prefeito por tudo o que está fazendo. Sinto-me super bem”, disse.
A modelo também comentou que não prestou atenção às críticas e pediu que as pessoas se vacinassem. “A verdade é que ainda não li os comentários das pessoas. Mas quem pode se vacinar, só depende da ir em frente e sair dessa ”, aconselhou.
Vale lembrar que, em 2019, Larissa Riquelme esteve no Brasil durante a Copa América. Na edição deste ano, por conta da pandemia, a influenciadora digital permaneceu no Paraguai. Atualmente, ela é casada com o ex-jogador argentino Jonathan Fabbro, que está preso após ser condenado a 14 anos de detenção por estuprar a afilhada menor de idade. Apesar do escândalo, a paraguaia continua à espera que o marido cumpra a pena.