Apesar de integrarem o grupo dos 12 clubes fundadores, o Chelsea e o Manchester City não estariam tão comprometidos com o avanço da Superliga Europeia, segunda noticiado pelo The Guardian.
O jornal britânico reportou ter conversado com um executivo de alto escalão de outro time e o empresário teria dito que na reunião da UEFA desta última terça-feira ambos os clubes expressaram interesse em romper com o acordo de criação, após toda a repercussão negativa.
A reportagem informou que menos da da metade dos 12 mantêm um comprometimento assíduo com o acordo, chegando a considerar o “fanatismo” para apoiar a Superliga. A adesão dos outros se deu simplesmente pelo vislumbre de um lucro maior.
A pressão sobre os clubes separatistas aumentou após o presidente da Fifa , Gianni Infantino, ter dito que não poderiam ficar "meio dentro e meio fora" – referência a jogar em ligas nacionais e disputar uma competição rival pela Champions.
— Na Fifa, só podemos desaprovar fortemente a criação da Superliga, que é uma loja fechada, que é uma ruptura com as instituições atuais. Das ligas, das associações, da UEFA, da Fifa. Não há dúvida de que a Fifa desaprova isso — declarou Infantino.