Neymar deixou o jogo contra a Colômbia após ser atingido por Juan Camilo Zúñiga
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Neymar deixou o jogo contra a Colômbia após ser atingido por Juan Camilo Zúñiga

Um dos lances mais marcantes no imaginário de quem acompanhou a Copa do Mundo de 2014, além do fatídico 7 a 1, certamente foi a lesão de Neymar nas quartas de final no duelo entre Brasil e Colômbia em dividida envolvendo o hoje ex-jogador Camilo Zúñiga.

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Falando com o portal Gol Caracol, Zúñiga foi bastante claro em pontuar que, apesar de não ter nenhuma intenção em machucar com aquela intensidade o atacante brasileiro ao ponto de tirá-lo do Mundial, tampouco poderia deixar o atacante brasileiro girar na marcação e sair em condições de marcar.

"Eu não me arrependo, pensando de cara quem tem que se arrepender é o árbitro de não apitar. Mas, se você me falar da jogada, a do Neymar nunca foi com aquela intenção. Eu sabia que, se ele girasse, era contra-ataque e ‘tchau’, ninguém ia pará-lo. Era um escanteio, no rebote, se ele girasse com a bola e passasse, eu não ia pegá-lo. Mas nunca foi com a intenção de machucar, se fosse eu ia acertá-lo por baixo".

Além de dizer que tratou de pedir desculpas ao jogador brasileiro que as aceitou, Zúñiga pontuou que, naquele mesmo confronto, ficou a sensação de que os colombianos poderiam ter ido mais longe no Mundial não fosse o chaveamento de colocá-los frente a frente com os anfitriões.

"Essa partida deixou uma sensação diferente, esquisita, que se foi ou não gol (anulado de Yepes aos 20 minutos do segundo tempo). Um montão de coisas que as pessoas disseram. No fim, uma coisa ficou clara: lastimosamente, calhou de jogarmos contra o Brasil, mas se não tivéssemos jogado contra o Brasil, chegaríamos a final. Porque os favoritos eram os dois, Colômbia e Brasil . O povo brasileiro dava muita força a Colômbia quando não jogava o Brasil. Então, tínhamos o respaldo dos colombianos e do Brasil", entende o ex-atleta.

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