Uma das novelas mais longas do futebol atual chegou ao fim. O Chelsea anunciou nesta quinta-feira a saída do atacante hispano-brasileiro Diego Costa, que, a partir de agora, volta a ser jogador do Atlético de Madri . No entanto, a estreia do atacante será só em 2018, já que o clube espanhol foi punido pela Fifa e poderá inscrever jogadores a partir do próximo ano.
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Diego Costa passará por exames médicos nos próximos dias e, ser for aprovado, o que deve acontecer, já que o atacante estava em atividade até o fim da última temporada europeia, já estará disponível para treinar sob o comando do técnico argentino Diego Simeone. Em nota, o Atlético de Madri confirmou o retorno do de Diego Costa .
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"O Atlético e o Chelsea alcançaram um princípio de acordo para a transferência de Diego Costa. O acordo está pendente pela formalização do contrato entre o nosso clube e o atacante espanhol. O clube inglês autorizou Diego Costa a viajar para Madri nos próximos dias para se submeter a um exame médico e finalizar seu contrato com nossa entidade", divulgou o clube.
De acordo com o jornal espanhol Marca, o Atlético de Madri precisou desembolsar 55 milhões de euros (cerca de R$ 206 milhões) fixos para tirar o jogador do Chelsea, além de outros 10 milhões de euros (aproximadamente R$ 37,5 milhões) em conquistas inviduais e coletivas.
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O caso Diego Costa
O brasileiro naturalizado espanhol foi o artilheiro do Chelsea na conquista da Premier League na temporada passada, anotando 20 gols em 35 jogos. No entanto, a polêmica começou em junho, quando o técnico italiano Antonio Conte informou, através de uma mensagem de texto, que Diego Costa não permaneceria no Chelsea na próxima temporada. O jogador de 28 anos atuou no Atlético por várias temporadas, onde conquistou duas Supercopas da Uefa em 2010 e 2012, um Espanhol em 2013-14 e uma Copa do Rei em 2012-13.