O Botafogo tem um importante confronto na tarde desta quarta-feira (11). A equipe brasileira enfrenta o Pachuca, do México, às 14h, horário de Brasília, pela semifinal da Copa Intercontinental. O duelo aconteceu no estádio 974.
Enquanto o Botafogo vem embalado com dois títulos nas últimas semanas, a equipe do Pachuca vive uma fase ruim e com poucas vitórias na temporada.
Em todo o torneio Apertura, o Pachuca disputou 17 jogos, somou três vitórias, quatro empates e 10 derrotas. A equipe terminou a competição na 16ª colocação, antepenúltima colocação.
A última vitória da equipe mexicana aconteceu no dia 6 de novembro, contra o Necaxa, por 6 a 2. Os gols da equipe foram marcados por Rondón (3 vezes), Idrissi, Javier López e González.
Na última rodada, a equipe enfrentou o Juárez, e perdeu por 1 a 0. Quem comandava a equipe era Maurício Barbieri, ex-Flamengo e Vasco da Gama. Em entrevista ao “GE”, ele apontou as características da equipe.
“Essa equipe do Pachuca tem como característica ser muito intensa, vertical, é o jogo que o Almada (técnico) propõe. Inclusive, no México ele é muito conhecido por fazer pré-temporadas bem exaustivas, exigindo dos jogadores ao máximo. Quando eles foram campeões da Concacaf, muitos jogadores choraram porque tinham pensado em desistir durante pré-temporada por causa da exigência. Eles têm como fator chave tentar chegar ao seu gol muito rápido, com muita transição, com idas e voltas”, disse o treinador.
“No torneio passado, no Clausura, eles (Pachuca) terminaram em sétimo e conquistaram a Concachampions, como chamam lá no México. Agora eles não fizeram um bom torneio, terminaram em 16º lugar, talvez porque já estavam com a cabeça na disputa desse Mundial. É um equipe que não está no melhor momento, mas é muito perigosa, sempre cria um número elevado de ocasiões de gols por jogo, mas também permite que o adversário crie”, completou.
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