Foi negado nesta segunda-feira (22) pelo juiz Luiz Guilherme Cursino de Moura Santos, da Vara de Execuções Criminais de São José dos Campos, o pedido da equipe de advogados do ex-jogador Robinho para que ele ficasse menos tempo na prisão. Ele foi condenado a nove anos de prisão por conta de um estupro coletivo quando defendia o Milan, na Itália.
Considerado crime hediondo desde 2009, a defesa de Robinho pediu para que o crime cometido pelo ex-atacante fosse considerado “comum”, e não “hediondo”, o que foi negado pela justiça.
Segundo informações inicialmente publicada pelo “GE”, Robinho irá recorrer.
Condenação por estupro
Robinho teve sua condenação de nove anos de prisão, realizada na Itália, pelo crime de estupro coletivo, homologada para o território brasileiro no dia 21 de março de 2024. Hoje, o ex-jogador cumpre pena na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, conhecido como "prisão dos famosos".
De acordo com apuração do G1, Robinho pratica o esporte duas vezes por semana durante o banho de sol. O ex-jogador faz academia e também recebe a visita de um pastor de uma igreja que ele frequentava antes da condenação.
A publicação indica ainda que Robinho tem bom comportamento. Segundo o G1, o ex-jogador também iniciou um curso profissionalizante de eletrônica básica e rádio e TV e também faz partes de grupos de leitura.
Como jogador, além de Santos e Real Madrid, Robinho também possui passagens por Manchester City, Milan, Guangzhou, da China, Atlético Mineiro, Sivasspor e Istanbul Başakşehir.
Veja abaixo galeria de fotos do ex-atacante Robinho: