Rodrigo Garro , meia que o Corinthians contratou junto ao Talleres , da Argentina, se tornou uma polêmica neste início de temporada. Os paulistas acreditam ter pagado o que deviam (4 milhões de dólares) pela liberação do atleta, mas os argentinos insistem em receber mais (700 mil dólares).
O meia ligou diretamente para Andrés Fassi, presidente do Talleres, 'cobrando' a liberação dos documentos, para que sua inscrição no Corinthians possa ser concluída. O nome de Garro ainda não foi registrado no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF, segundo informações do "UOL".
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Essa diferença de 700 mil dólares se dá porque os argentinos querem o pagamento de 4 milhões de dólares livres de impostos, mas o Corinthians afirma que no contrato, estava estipulado a transferência desse valor bruto, o que foi pago.
A equipe paulista está confiante de que vai chegar a um desfecho pacífico com o Talleres, mas não descarta ir à Fifa para conseguir a liberação do jogador. O entendimento na diretoria do Corinthians é que os argentinos temem a fama de 'mau pagador' da última gestão do time, por isso estão complicando as coisas.
Ao todo, serão 7 milhões de dólares (R$ 34 milhões) pagos aos argentinos, mas para a liberação do documento, foi estipulado um adiantamento à vista de 4 milhões de dólares (R$ 19,68 milhões), o que já foi pago pelo Corinthians.
O restante desse valor (3 milhões de dólares) será pago ao Talleres no segundo semestre de 2024. A intenção dos paulistas é inscrever o jogador nesta sexta-feira (26), para que Garro já possa atuar no final de semana, contra o São Bernardo, pelo Paulistão.
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