Ednaldo Rodrigues retomou o cargo de presidente da CBF
Foto: Lucas Figueiredo / CBF
Ednaldo Rodrigues retomou o cargo de presidente da CBF

Ednaldo Rodrigues voltou à presidência da CBF  na última quinta-feira (04), após uma liminar concedida pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes. Com a retomada do posto, o dirigente voltará a receber o salário nada modesto que é pago pela entidade. Segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, Ednaldo ganha R$ 383,6 mil por mês.

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Ednaldo Rodrigues
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O dirigente havia sido destituído da presidência da CBF após intervenção da Justiça do Rio de Janeiro, no dia 7 de dezembro do ano passado. A liminar de Gilmar Mendes, no entanto, recolocou Ednaldo como comandante da entidade máxima do futebol brasileiro.

A decisão de Mendes se deu após pedido do Partido Comunista do Brasil (PcdoB), que entendeu que houve uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) na ocasião em que  Ednaldo Rodrigues  foi destituído. Após a saída do dirigente, a CBF estava sendo comandada provisoriamente pelo interventor José Perdiz.

Na solicitação do PCdoB para a recondução de Ednaldo à presidência da CBF, o partido destacou a possibilidade de uma punição que o futebol brasileiro poderia sofrer da Fifa, caso a intervenção fosse mantida: “Os atos de gestão do interventor não serão reconhecidos pela FIFA e pela CONMEBOL, com possibilidade concreta de aplicação de sanções ao futebol brasileiro”, alertou o partido, que completou:

“Há risco iminente de não inscrição da seleção brasileira de futebol no torneio pré-olímpico, cujo prazo se encerra em 5 de janeiro de 2024”.

Na liminar, Gilmar Mendes seguiu a mesma linha do argumento apresentado pelo PCdoB, e escreveu: "Há risco de prejuízo iminente, uma vez que a inscrição de jogadores da Seleção Brasileira no torneio qualificatório para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, que deve ser ultimada até 5.1.2024, restaria inviabilizada".

Apesar da liminar concedida, o caso ainda irá ao plenário do STF, mas não há uma data definida para o julgamento.

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