Nesta terça-feira (17), o relatório do caso que envolve o ex-jogador
Ronaldinho Gaúcho
e seu irmão, Assis, foi entregue a Flávio Dino (PSB/MA), ministro da Justiça
. Neste texto, os irmãos são acusados de estelionato por uma empresa de criptomoedas, que gerou enorme prejuízo para seus investidores.
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"Não é nada fácil para nós, deputados, fazer o indiciamento de uma pessoa tão querida e famosa em campo como o Ronaldinho Gaúcho. Mas nós nos deparamos com uma situação de milhares de pessoas lesadas por um esquema criminoso que ele fez propaganda. Além de fazer propaganda, o Ronaldinho Gaúcho era anunciado pela 18K Ronaldinho como sócio-fundador dessa empresa toda", afirmou o deputado Ricardo Silva, relator da CPI.
Para complicar ainda mais a situação do ex-jogador, Ronaldinho faltou a alguns compromissos quando foi convocado para depor e estremeu a relação com a Justiça.
No entanto, Ronaldinho finalmente depôs e afirmou que sua imagem e nome haviam sido usadas de maneira ilegal, e que ele não havia permitido isso. O ex-jogador revelou que assinou o contrato apenas para 'emprestar' sua imagem na divulgação.
"A partir dessa velocidade que o relatório da CPI propicia, nós vamos ter uma questão de meses à conclusão de alguns desses procedimentos. É claro que serão muitos, porque são 45 indiciamentos feitos pela CPI e isso terá desdobramentos. Afirmo que os primeiros resultados serão em meses", acrescentou o ministro após receber o relatório do caso.
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