Presidente do Verdão deu diversas declarações polêmicas em coletiva nesta quarta-feira (11); confira
Nesta quarta-feira (11), a presidente do Palmeiras, Leila Pereira concedeu entrevista coletiva no CT do clube após alguns ataques de uma torcida organizada do Verdão. Além do assunto, Leila deu diversas declarações polêmicas sobre outros temas. Veja a seguir um compilado de respostas da presidente, compartilhados pelo "GE".
"Essas torcidas organizadas nunca construíram nada. Eles não são absolutamente nada. São casos de polícia. Aliás, essa gente é o grande câncer do futebol brasileiro. O torcedor organizado torce pela entidade deles, porque se torcesse, não atacaria uma empresa que só está para colaborar. Não vandalizaria muros do clube. Isso é conversa fiada. Não é tocando tambor e jogando bomba que vou contratar jogadores. Esses atos de vandalismo contra uma patrocinadora que só colaborou com o Palmeiras".
"Ao longo desse tempo, a Crefisa e a FAM já colocaram cerca de R$ 1,2 bilhão no Palmeiras. A grande emoção (em anos anteriores ao patrocínio da Crefisa no Palmeiras) era quando não caía. Hoje as pessoas ficam estressadas porque de quatro Libertadores, ganhamos duas e em duas saímos na semifinal. Isso é ridículo".
"Quando a Crefisa chegou no Palmeiras em 2014, o clube estava quase rebaixado (no Brasileirão). Só não foi rebaixado porque… não foi por mérito, vocês sabem como foi".
"O jornalista tem que ser responsável. Não posso dizer que a camisa de um clube é R$ 123 milhões, você viu o contrato? Você não viu. Então como pode falar que a camisa de um clube vale R$ 123 milhões porque falaram? Me prove que essa camisa do Corinthians estão pagando R$ 123 milhões. Me mostrem o papel que eu pago R$ 123 milhões. Quero que comprove que essas empresas pagam R$ 123 milhões por ano."
"No meio do ano tentamos reforços, mas os jogadores que escolhemos não quiseram vir jogar no Brasil. É muito difícil morar aqui, a insegurança do nosso país, dos nossos clubes, causam verdadeira repulsa. O próprio Abel na última coletiva falou isso, que tivemos que liberar alguns atletas no meio do ano por causa disso."
"Se eu deixar esse avião parado quando o Palmeiras não joga, sabe o que acontece? Nada. Eu posso pegar o avião e chamar vocês para passear. Esse avião é meu. Não usei recursos do Palmeiras. O dinheiro é meu, eu comprei o avião para que meus jogadores pudessem viajar a hora que quiserem."
Leila vem disputando uma 'guerra fria' com as organizadas do Palmeiras há algum tempo. As coisas parecem ter escalado para um nível ainda maior. A duração do mandato da presidente é até o fim de 2024.
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