O Palmeiras
vive impasse sobre a renovação de contrato de Dudu,
que termina no final de 2023. Na última terça-feira (15), jogador e clube se reuniram, o novo vínculo estava sobre a mesa e assinado por Leila Pereira, presidente do Verdão, mas os representantes do atacante tentaram mudar termos pré-acordados, o que emperrou novamente a negociação.
Pessoas ligadas ao Palmeiras informaram que todas as exigências do camisa 7 foram atendidas e já estavam acertadas entre as partes: salário, bônus, luvas, tempo de contrato — dois anos + o restante do tempo que consta no atual vínculo (um ano) — e renovação automática de acordo com meta de jogos.
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A extensão automática é justamente o que dificultou as tratativas. As fontes consultadas pela reportagem alegaram que o acordo entre as partes era o seguinte: se Dudu jogasse 50% das partidas da equipe em 2025 (último ano oficial do novo vínculo), ele teria direito a mais um ano de contrato obrigatoriamente.
Porém, o estafe do atacante, capitaneado pelo empresário André Cury, pediu, na reunião, que a cláusula mudasse para apenas 15% dos jogos. A exigência do agente não fazia parte do combinado anterior.
Em 2025, se o Palmeiras repetir o número de partidas que fez neste ano (72), Dudu precisaria entrar em campo somente em 11 para ativar a renovação automática, caso o pedido dos 15% feito pelo estafe do atleta fosse atendido.
As negociações se arrastam e já viraram uma "novela", mas vão prosseguir, e o Verdão confia no acerto com o ídolo, pois as partes já tinham entrado em acordo antes da reunião da última terça-feira.
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