
Entre as várias possibilidades de terreno para a construção de um estádio próprio em avaliação, o Flamengo dá preferência à área na Zona Portuária próxima ao Gasômetro.
O local pertence ao Governo Federal, tal qual o terreno em Deodoro , com a diferença de uma maior estrutura de transporte e proximidade à região central do Rio e à Rodoviária Novo Rio.
Recentemente, a Prefeitura desativou o Terminal Padre Henrique Otte, que ficava atrás da rodoviária. Ele seria transformado em um empreendimento imobiliário. As linhas serão transferidas para o Terminal Gentileza, que está sendo construído onde era o Gasômetro, e fará a conexão entre o futuro BRT Transbrasil, ônibus convencionais e as três linhas de VLT.
O Flamengo entende que o terreno disponível na região é grande o suficiente para a construção de um estádio próprio. Que poderia estar integrado a esta estrutura intermodal a ser inaugurada.
O tema é tratado diretamente pelo presidente Rodolfo Landim e o CEO Reinaldo Belotti junto ao prefeito Eduardo Paes e aos órgãos do Governo Federal. Em 2018, o Flamengo verificou a disponibilidade do terreno no Gasômetro, mas ele não estava disponível e não foi considerado viável para negociação.
O Parque Olímpico e o terreno do antigo parque Terra Encantada, na Barra, seguem em análise, mas perderam força no Flamengo dentre as alternativas ao Maracanã.
Tecnicamente, o Flamengo avalia o terreno em Deodoro como bom, e sabe que todos terão prós e contras. Neste caso, a Prefeitura doaria a área sem custos após adquiri-la junto ao Governo Federal.