Rogério Caboclo
Lucas Figueiredo / CBF
Rogério Caboclo

Há cerca de um mês, a Comissão de Ética da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) decidiu que a punição de Rogério Caboclo seria de 15 meses. Porém, nesta tarde, ela foi alterada e aumentada para 21 meses.

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Após aceitar embargos de declaração apresentados pela defesa da funcionária da CBF que denunciou Caboclo, o órgão reviu sua posição e a decisão foi publicada nesta segunda-feira (20). Anteriormente o dirigente ficaria afastado até setembro de 2022, agora, o afastamento permanecerá até março de 2023, acabando um mês antes do fim de seu mandato.

Inicialmente a decisão aplicada em agosto considerava que Rogério Caboclo havia tido uma conduta inapropriada. Inclusive o relator do caso chegou a afirmar que não havia como garantir que houve assédio sexual. Agora, com a revisão, o caso foi enquadrado como assédio.

A nova pena de Rogério Caboclo está sujeita à deliberação na Assembleia Geral da CBF, composta pelas federações estaduais.

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