No início desta semana, segundo informou primeiramente o UOL , o empresário de Junior Sornoza, Bernardo Escansette, conseguiu a penhora na Justiça de de R$ 565,4 mil das receitas do Corinthians em virtude de uma dívida do clube com sua empresa de gerenciamento de carreiras, que veio a público para informar que o processo nada tem a ver com o atleta, que tem sido hostilizado.
O equatoriano, que atualmente está emprestado ao Independiente del Valle, chegou ao Timão em 2019. Naquela época, o clube concordou em pagar R$ 960 mil a Escansette parcelados em quatro vezes de R$ 240 mil. No entanto, duas parcelas não foram pagas, segundo o agente, que entrou na Justiça cobrando R$ 528 mil, valor que acabou sofrendo correções conforme o tempo passou.
Você viu?
Com a penhora determinada pelo juiz responsável pelo caso, os valores que o Corinthians tem a receber das empresas que patrocinam o clube ou são parceiras comerciais, precisarão ser depositados em juízo a fim de cumprir a determinação judicial em favor da empresa de Escansette Sports LATAM.
(Confira abaixo a galeria de fotos de Junior Sornoza)
A repercussão do processo, no entanto, acabou caindo sobre Sornoza, que passou a ser hostilizado por torcedores nas redes sociais. Diante disso, Bernardo Escansette veio a público para esclarecer que a questão nada tem a ver com o jogador, mas sim uma dívida entre o clube e a sua empresa.
"Prezados, venho a público informar que a ação movida contra o Sport Club Corinthians Paulista é referente a pagamentos destinados a minha agência Escansette Sports.
Nosso atleta Junior Sornoza, que tem vínculo/contrato com o Corinthians até dezembro/2022, em nenhum momento processou o clube.
A Escansette Sports está em busca de seus direitos e reprovamos ataques e insultos feitos na internet, direcionados principalmente ao atleta Júnior Sornoza e sua família.
Att. Bernardo Escansette"