Caniggia
Principal companheiro de Maradona na década de 90, o atacante Claudio Caniggia teve problemas com drogas e pegou 13 meses de suspensão do futebol em 1993.
Ao longo de suas carreiras, diversos jogadores conhecidos do futebol mundial já estiveram ligados ou se envolveram com drogas; confira alguns casos
Por iG Esporte | 07/05/2021
Principal companheiro de Maradona na década de 90, o atacante Claudio Caniggia teve problemas com drogas e pegou 13 meses de suspensão do futebol em 1993.
O atual comentarista da Rede Globo sofreu por anos com a dependência química, e chegou a ser internando em uma clínica de reabilitação em 2007. Atualmente, Casagrande fala abertamente sobre o tema e passou a ser um exemplo de superação.
O ex-atacante do São Paulo revelou que logo após estrar na primeira divisão argentina utilizou maconha por um tempo.
Antes de se tornar ídolo no Corinthians, Dinei cumpriu 240 dias de suspensão por ser flagrado no antidoping quando atuava no Coritiba, em 1996. O atacante admitiu que usou cocaína.
Atualmente com 33 anos, Jobson colecionou diversos problemas na carreira, como ser pego no doping e ir preso. O ex-atacante do Botafogo revelou que chegou a vender seu celular para comprar crack.
Ídolo do Grêmio, Porto e Sporting, de Portugal, Jardel foi outro que se envolveu gravemente com as drogas. Segundo ele, o início do consumo de cocaína começou após sua saída do Grêmio, em 1996, quando foi jogar na Europa.
Régis Pitbull, ex-Corinthians e Vasco da Gama, luta diariamente contra o vício em crack. O ex-jogador de 44 anos teve uma recaída em abril e precisou ser internado em clínica de reabilitação.
O lendário atacante da Inglaterra se envolveu com drogas durante e após a carreira. O ex-jogador vive uma batalha para conter seu vício, que persiste até hoje e é constantemente visto em confusões.
‘El Díos’ se tornou um dos casos mais famosos de jogadores que abusaram do uso de drogas. O craque admitiu que conheceu a cocaína em 1983, quando jogava no Barcelona. Infelizmente, Maradona veio a falecer em novembro de 2020.
Falecido na tragédia do voo da Chapecoense, o ex-técnico e comentarista esportivo já foi pego no exame antidoping por uso de anfetamina em 1984, quando defendia o Palmeiras.