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Dentro das quatro linhas, Flamengo e Palmeiras protagonizaram um bom jogo de futebol, com muitas chances de gols, que acabou com o título rubro-negro nos pênaltis, após o empate em 2 a 2 .

Contudo, a decisão também teve "cenas lamentáveis", com uma confusão envolvendo dirigentes da Gávea e seguranças e membros da comissão técnica do Verdão, no túnel de acesso aos vestiários do Mané Garrincha, já nos minutos finais da etapa final da Supercopa do Brasil.

A partida chegou a ser paralisada por conta da movimentação, com os reservas dos dois times correndo em direção ao túnel. O árbitro Leandro Vuaden relatou a confusão na súmula, mas não identificou os responsáveis pelo tumulto.

- Informo que aos 50 minutos do segundo tempo de jogo paralisei a partida devido a um tumulto que acontecia no túnel de acesso para
os vestiários, não foi possível identificar quem provocou o tumulto, após paralisação de 1 minuto o jogo reiniciou normalmente - publicou o árbitro Leandro Vuaden, que comandou a Supercopa entre Flamengo e Palmeiras.

Segundo informações da ESPN, a confusão começou após a expulsão do auxiliar técnico João Martins. Quando o profissional retornava ao vestiário, provocou os dirigentes do Flamengo no local: "Levem logo a taça", afirmou.

Marcos Braz e Bruno Spindel, VP e diretor de futebol do Fla, respectivamente, responderam, e a discussão subiu de temperatura. Seguranças do Palmeiras estavam no local e participaram do tumulto, no qual Braz e João Martins trocaram agressões, com o dirigente rubro-negro sendo atingido duas vezes.

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