O presidente Jair Bolsonaro reforçou, durante uma live na final da última quinta-feura, o seu desejo de que as torcidas de futebol voltem aos estádios do País. A declaração ocorreu em uma live e foi dada em um momento em que o país todo vive uma grande alta no número de morte causadas pela Covid-19 .
Para se ter uma ideia, no mesmo dia em que deu a declaração, o Brasil registrou o terceiro maior número de novas mortes em um intervalo de 24 horas. Foram 1439 óbitos e 60.301 novos casos da doença.
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“Temos que voltar a viver, pessoal. Sorrir, fazer piada, brincar. Voltar (o público) nos estádios de futebol o mais cedo possível, que seja com uma quantidade menor, 20%, 30% da capacidade do estádio”, opinou Bolsonaro.
O presidente voltou a falar sobre as vacinas e usou um discurso mais ameno do que o início da pandemia. “Temos que voltar a viver, cuidar dos mais idosos, de quem tem comorbidade. As vacinas estão vindo aí. Sempre disse: passou pela Anvisa, a gente compra, não interessa de onde vem. Assim fizemos. O mundo está com falta de vacina”, completou o presidente.
Vale lembrar que as arenas não recebem público há quase um ano no Brasil. Uma mudança ocorrerá neste sábado, na final da Libertadores entre Palmeiras e Santos, no Maracanã. Apesar de não haver venda de ingressos ao público, a Conmebol estipulou um limite de 5 mil pessoas credenciadas para assistir o jogo do estádio.
Os espectadores da final da Libertadores terão que respeitar todas as medidas do protocolo de segurança, como apresentar exame PCR negativo e usar máscara de proteção durante a partida. Bolsonaro foi convidado e recusou .