Arthur
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Integrante do time de anônimos do " BBB 21 ", o flamenguista Arthur Picoli, que tem esse nome em homegaem ao Zico , é formado em Educação Física e atua como profissional de crossfit. Mas, antes de ostentar a boa forma e dividir com seguidores a rotina de treinos, o jovem atuou como jogador de futebol.

Ele saiu de casa quando tinha apenas 15 anos, jogou em alguns clubes na categoria de base e chegou a se profissionalizar no time de Castelo, do Espírito Santo. Algumas fatos e incidentes, no entanto, frustraram a carreira do educador físico, no passado, e fez com que ele mudasse de área.

"Castelo foi o último time (que joguei), me profissionalizei lá. Comecei a ter muitos problemas, uma cabeça de maluco jogando: um jogo, sim, outro suspenso. Já estava problemático, não jogava mais pelada. Pensei: 'esquece futebol'. Só estava arrumando problema. Melhor parar", disse ele, durante um papo num canal no Youtube, no ano passado.

Ao longo da carreira, Arthur conta que não tinha patrocínios e sofria muitas lesões, por exemplo. "Só tinha suporte dos meus pais, que sempre me auxiliaram em tudo", acrescentou. Ainda nas categorias de base, iniciou a carreira no Atlético Goianiense. Numa das ocasiões, conforme ele relata, foi dispensado por 30 dias, pouco antes da pré-temporada, após um exame feito. Diz que o resultado acusou uma "cardiomiopatia", resultados que, segundo ele, deu negativo quando refez os exames por conta própria.

"Apareci com uma cardiomiopatia. Se não me engano, era arritmia, que me impediu de exercer o meu trabalho por 30 dias. Fui dispensado. Foi justamente na época em que eu era o capitão do Atlético (Goianiense), no sub-17. Fiquei sem chão, mal pra caramba. Cheguei em casa, fiz todos os exames. Não deu nada. Foi aonde eu fui para a Ponte Preta e depois para o itaberaí", explica ele, no vídeo.

Arthur acrescenta que passou um tempo na base da Ponte Preta, no interior de São Paulo, antes de ir ao Itaberaí, em Goiás. Não se profissionalizou por lá, o que acabou acontecendo apenas no time Castelo. Nesse meio tempo, o jovem diz ainda que o passe ( que quando era mais jovem, chegou a valer R$ 2 milhões, segundo ele) foi bastante desvalorizado ao longo do tempo. Acrescentou ainda que, posteriormente, sua mudança de um clube para o outro foi acertada com o valor da federação, cerca de R$ 622.

Na época, relata Arthur, ele jogava futebol ao mesmo tempo em que trabalhava em outro emprego. Após colocar um ponto final na carreira de jogador, ele se dedicou ao curso universitário de Educação Física. No papo com Bruno Roland, no Youtube, disse ainda que ficou surpreso quando resolveu trabalhar com crossfit.

"Nunca imaginei trabalhar com crossfit, eu, por sempre trabalhar com musculação, era aquele instrutor babaca que falava que o crossfit machucava", diz ele, que, claro, encara, atualmente, o quadro de forma oposta.

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