Enquanto o presidente do Cruzeiro busca dinheiro fora do país , as torcidas organizadas e movimentos associados ao clube fizeram um protesto, na tarde desta terça-feira, no centro de Belo Horizonte. Apesar do pouco número de presentes, eles fizeram muito barulho e cantaram contra os dirigentes.

A principal reivindicação foi contestar a eleição para conselheiros natos, que estava marcada para o início de novembro, porém, o pleito foi cancelado após pressão da própria diretoria do clube, parte dos conselheiros e da torcida.

O protesto também serviu para que reinvidicassem a expulsão de conselheiros remunerados pelo clube e a investigação da gestão do ex-presidente Gilvan de Pinho Tavares. Além disso, querem a expulsão de Wágner Pires de Sá, Hermínio Lemos e Sérgio Nonato do quadro de associados.

Outra exigência é a participação efetiva da torcida nas próximas eleições, o que mudaria o estatuto do Cruzeiro para que torcedores tenham direito a voto.

Além das manifestações, certas áreas da torcida estão ameaçando boicotar o clube, deixando de pagar sócio torcedor, ingresso virtual e doações.

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