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Ninho do Urubu, centro de treinamento do Flamengo no Rio de Janeiro
Divulgação
Ninho do Urubu, centro de treinamento do Flamengo no Rio de Janeiro

Seis meses depois de serem comunicados que não continuariam no Flamengo, três dos cinco sobreviventes do incêndio do Ninho do Urubu seguem sem clubes. Caike da Silva, Naydjel Callebe e João Victor Gasparín tiveram os planos atrapalhados pela pandemia do novo coronavírus, que paralisa o futebol de no Brasil desde março e impediu que os jovens realizem novos testes desde então.

Os três deixaram o clube em janeiro, ao não terem seus contratos de formação renovados pelo Flamengo. Além deles, o atacante Wendel Alves e o meia Felipe Cardoso passaram pela mesma situação, mas reforçaram as bases do Corinthians e do Red Bull Bragantino, respectivamente, nas semanas seguintes.

Estes cinco atletas são sobreviventes do incêndio que atingiu o alojamento das divisões de base do Flamengo em 8 de fevereiro de 2019, que vitimou 10 garotos do Ninho e feriu três. No total, haviam 26 jogadores no local na data da tragédia, que completa 17 meses nesta quarta-feira, dia 8 de julho de 2020.

Após as dispensas por parte do Flamengo, Caike, Naydjel, João Victor, Wendel e Felipe foram convidados a realizarem testes no Vasco, mas optaram por não realizá-los. Entre os que estão sem clube no momento, o meia Caike da Silva, conhecido como Paquetá pela semelhança física com o atual jogador do Milan, passou por um processo de seleção no Bahia, mas a situação não avançou.

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