Em conversas com o presidente Jair Bolsonaro para a retomada do futebol, dirigentes do Flamengo se tornaram alvo de pichações no muro da Gávea. Na madrugada desta quinta-feira, o presidente Rodolfo Landim e o vice-presidente de relações Luiz Eduardo Baptista (o BAP) foram chamados de "fascistas".
Além das palavras contra os cartolas, as pichações tinham ainda os termos "democracia" e "clube do povo", bem como uma lembrança ao massagista Jorginho, funcionário de décadas no clube, morto pela Covid-19 no último dia 4.