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Rodolfo Landim, presidente do Flamengo
UNIFLA / Reprodução
Rodolfo Landim, presidente do Flamengo

Nesta quinta-feira, o Flamengo disponibilizou o relatório anual de 2019 , com informações, balanços e prestações de contas dos departamentos do clube. O principal fato a ser sublinhado está relacionado à receita operacional recorde, de R$ 939 milhões , sendo os direitos de transmissão contendo a maior fatia: R$ 337 milhões.

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A segunda maior fica por conta de repasse de direitos federativos - ou seja, as transferências concluídas, chegando a R$ 299 milhões. Neste ano, já há quantias consideráveis à vista: Pablo Mari, negociado com o Arsenal, gerando R$ 40 milhões ao clube, que ainda somará, este ano, os R$ 125 milhões a serem pagos pelo Real Madrid por Reinier.

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Em 2019, a maior venda teve Jean Lucas, que agora pertence ao Lyon, como protagonista. Foram R$ 35,2 milhões acumulados com a transação. Já o desembolsado, com oito reforços (todos titulares nas campanhas dos títulos do Brasileiro e da Libertadores), atingiu R$ 209 milhões.

Quanto a sócio-torcedor, cujo programa Nação Rubro-Negra cresceu em 35% e finalizou a temporada passada com pouco mais de 135 mil associados, o Fla embolsou R$ 2,21 milhões ao longo de 2019.

Em tempo: em 2018, o total arrecado pelo clube foi de R$ 543 milhões.

O presidente Rodolfo Landim abriu o relatório, trazendo algumas considerações. Confira na íntegra:

"É relevante notar que atingimos essa excelente performance esportiva
cumprindo orçamento previsto em folha de pagamento e ainda superando com
folgas os valores orçados para vendas de jogadores.

Dentro desse processo vitorioso, devemos destaque para a assertividade nas
contratações de atletas. Os oito grandes reforços para a temporada de 2019
contribuíram de forma muito enfática para a performance esportiva, sendo
essenciais para os títulos conquistados e eternizando seus nomes em uma
escalação que ficou para a história. Nesse contexto, é importante destacarmos
a excelente gestão de integração entre os departamentos do Futebol
Profissional, que trabalharam em conjunto, incansavelmente, para a formação
de um time vencedor.

Nesta temporada inesquecível para os rubro-negros, também destacamos o
início da quebra de um paradigma implementado através da filosofia e
mentalidade de jogo com padrão internacional, aliada ao DNA do Flamengo.
Não só vencemos: jogamos para vencer".

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