O diretor de futebol do Cruzeiro, Ocimar Bolicenho, afirmou que o zagueiro Dedé dificilmente seguirá na Toca da Raposa em 2020. O dirigente revelou que há propostas da China, que podem levar o jogador do clube.
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O zagueiro deve definir o futuro nos próximos dias. O fator complicador para que Dedé
continue no Cruzeiro
é sua recusa de reduzir o salário e se adequar à nova política salarial do clube mineiro.
Como Dedé é um dos salários mais altos no elenco cruzeirense, somente clubes de fora do país teriam condições de manter o mesmo nível salarial desejado pelo jogador.
Em entrevista ao canal ESPN, Ocimar Bolicenho
, diretor de futebol do Cruzeiro, revelou que Dedé não aceitou as condições oferecidas pelo clube para que ele ficasse.
- O Dedé foi um dos primeiros a dizer para nós que, na condição que o Cruzeiro pode oferecer agora, irá procurar uma alternativa. Ele não tem condição de aguentar o que o Cruzeiro está oferecendo para ele e está tentando uma recolocação no mercado. Como estamos em condições de não poder oferecer nada, ele que está se virando com isso - disse Bolicenho.
Dedé chegou ao Cruzeiro em 2013, vindo do Vasco. Com a camisa celeste, fez 188 jogos, um número baixo devido ao alto volume de lesões e procedimentos nos joelhos, seis no total, o que o impediu de ter uma sequência maior de jogos.
Pelo clube azul, Dedé
venceu dois Brasileiros (2013 e 2014), duas Copas do Brasil (2017 e 2018) e três Mineiros (2014, 2018 e 2019).
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