Mário Bittencourt (esquerda), presidente do Fluminense, e Celso Barros (direita), o vice
Lucas Merçon/Fluminense FC
Mário Bittencourt (esquerda), presidente do Fluminense, e Celso Barros (direita), o vice

O Fluminense apresentou nesta segunda-feira o técnico  Oswaldo de Oliveira como seu novo comandante da equipe para o restante da temporada, substituindo o demitido Fernando Diniz .

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Presidente do Fluminense , Mário Bittencourt participou da coletiva de imprensa e também falou com os jornalistas. E um dos assuntos abordados foi rebaixamento no Brasileirão, já que o time ocupa a 18ª e antepenúltima posição, dentro da zona de degola.

E o dirigente deu uma declaração que rendeu bastante polêmica. "Em um campeonato com 20 clubes em um país continental, o rebaixamento de quatro clubes é muita coisa", disse  Mário Bittencourt .

"Outra coisa: temos um problema hoje que é a não manutenção das cotas quando o clube cai de divisão. Isso traz uma instabilidade de todo o sistema. São competições que se acumulam uma em cima das outras. As equipes que têm menos condições, e estamos nesse grupo, têm menos peças de reposição. Não temos quatro ou cinco jogadores para cada posição. ", continuou o presidente.

A declaração foi dada num questionamento sobre troca de técnicos no Campeonato Brasileiro.

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Vale lembrar que, em 1999, quando foi campeão da Série C, a terceira divisão, o Fluminense voltou direto à primeira divisão do Campeonato Brasileiro sem passar pela Série B em 2000. Foi no ano em que o Brasileirão acabou sendo chamado de Copa João Havelange.

Já em 2003, o Fluminense foi rebaixado para segunda divisão do Brasileiro dentro de campo, mas a escalação irregular do meia Heverton, pela Portuguesa, fez o time paulista cair no lugar do carioca, que se salvou mais uma vez de disputar a Série B.

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