O técnico Antonio Conte pode estar com os dias contados no comando do Chelsea. Segundo informações do jornal "Sport Bild", a diretoria do clube londrino está insatisfeita com as atitudes do comandante italiano, principalmente pelo modo que tratou o atacante Diego Costa, que segue afastado do elenco.
Leia também: Barcelona cobra R$ 31,5 milhões de Neymar por danos e prejuízos ao clube
O presidente dos "Blues", Roman Abramovich, já até nomeou um possível substituto, o alemão Thomas Tuchel, que trabalhou no Borussia Dortmund na temporada passada e que atualmente está sem clube. A decisão do chefão do Chelsea agradou à diretoria do clube, que considerou Tuchel como a escolha ideal para ocupar o cargo de treinador, já que ele aposta em jovens jogadores e mostrou qualidade no comando do time aurinegro.
Leia também: Torcedor é condenado a 18 meses de prisão por fazer saudação nazista
A derrota do time londrino para o Burnley, em pleno Stamford Bridge, na abertura do Campeonato Inglês, fez Conte balançar no cargo. Contudo, a difícil vitória por 2 a 1 no clássico de Londres diante do Tottenham, na rodada seguinte, fez a pressão sobre o italiano diminuir.
O Chelsea volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Everton, em Londres, válido pela 3ª rodada do Campeonato Inglês.
Caso Diego Costa
O brasileiro naturalizado espanhol foi um dos grandes destaques da equipe na conquista da Premier League temporada passada, anotando 20 gols em 35 partidas. No entanto, em junho, o atacante foi notificado por uma mensagem de texto enviado por Antonio Conte que não faria mais parte do elenco a partir da temporada seguinte, iniciando uma grande polêmica.
Leia também: Clube francês admite pagar R$ 111 milhões para ter Diego Costa
Diego Costa possui contrato com o Chelsea até 2019, mas o desejo do jogador é retornar ao Atlético de Madri, da Espanha, onde brilhou há algumas temporadas, conquistando o título do Campeonato Espanhol. O negócio não foi concretizado devido a uma sanção da Fifa imposta ao clube de Madri, que não pode contratar até 2018.