
Uma imagem da cédula de votação no pleito dos Estados Unidos que escolheu Donald Trum como novo presidente do país está circulando na internet e chamando bastante atenção. Nela, um eleito norte-americano, insatisfeito com as opções que tinha, escolheu o argentino Lionel Messi para presidir a nação mais poderosa do mundo.
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E dá para votar em Messi
? Sim! Lá nos EUA, contrário do Brasil, onde todas as eleições são realizadas através de urnas eletrônicas, a votação é feita em cédulas de papel, o que dá liberdade ao eleitor escrever o que quiser. Antigamente acontecia a mesma coisa em território brasileiro, mas por aqui a tecnologia já se faz presente.
Trump e as polêmicas
Como o argentino não concorria, Donald Trump superou Hillary Clinton e será o 45º presidente dos Estados Unidos, assumindo a vaga de Barack Obama no dia 20 de janeiro do ano que vem. O bilionário do ramo da construção civil alcançou os 276 votos de delegados do colégio eleitoral depois de uma acirrada disputa com a candidata do Partido Democrata. O republicano assegurou maioria em estados decisivos como a Flórida, Carolina do Norte, Ohio e a Pensilvânia.
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Visto como uma personalidade bastante polêmica, a expectativa de suas ações sobre o esporte também são grandes. Todos sabem que Donald Trump não é um aliado do futebol no país - por lá, o "soccer". O presidente da US Soccer (Federação de Futebol dos Estados Unidos), Sunil Gulati, deu entrevistas recentes citando que o maior inimigo para o país voltar a receber uma Copa do Mundo, em 2026, seria o republicano, que não é fã da modalidade, que vem crescendo e se tornando cada vez mais popular.
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O novo presidente, que gosta de beisebol e não é fã do esporte praticado por Messi, também palpitou nas regras da NFL, a liga de futebol norte-americana. Trump reclamou do número excessivo de infrações que são marcadas atualmente nos jogos da modalidade e, para ele, o contato entre os atletas deveria ser mais permitido. E mais. No MMA, ele causou polêmica quando declarou que ficou feliz com a surpreendente derrota de Ronda Rousey para Holly Holm no UFC 193, por não considerar a ex-campeão "uma boa pessoa".