Foram muitos os clubes da carreira de Romário, desde o começo lá no Olaria, passando por Vasco, Flamengo e Fluminense no Rio de Janeiro, brilhando também com as camisas de PSV (Holanda) e Barcelona (Espanha), e se aventurando em centros menores, como o futebol do Catar, dos Estados Unidos e da Austrália. E, claro, uma jornada espetacular pela seleção brasileira, com o ápice de 1994 conquistando o título da Copa do Mundo.
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Aposentado oficialmente do esporte profissional desde 2007, quando tinha 41 anos de idade no Vasco da Gama, Romário atualmente é um político de respeito. Com filiação ao PSB (Partido Socialista Brasileiro), o ex-jogador foi eleito deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro em 2010 e, quatro anos mais tarde, recebeu votos suficiente para o cargo de senador pelo mesmo estado, seu local de nascimento.
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O milésimo gol
O tão sonhado gol 1000 de Romário saiu no dia 20 de maio de 2007, em São Januário, onde o Vasco venceu o Sport em jogo válido pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro. O goleiro Magrão ficou marcado por levar o tento histórico do camisa 11.
Rumo à Copa de 1994
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O Brasil precisava ganhar do Uruguai no Maracanã para se classificar à Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos. Romário já havia marcado o primeiro gol de cabeça e decretou o triunfo por 2 a 0 nas eliminatórias, em 1993, driblando o goleiro rival e colocando nas redes, para delírio dos torcedores.
Pintura pelo Barcelona contra o Real Madrid
Em janeiro de 1994, em jogo válido pelo Campeonato Espanhol, o Barcelona fez 5 a 0 sobre o arquirrival Real Madrid com três gols de Romário. O primeiro deles foi espetacular, com direito a um drible desconcertando na marcação.
Elástico inesquecível
Torneio Rio-São Paulo de 1999. O Flamengo venceu o Corinthians em pleno Pacaembu e Romário deixou sua marca. Quem não se lembra do elástico sensacional que o atacante aplicou sobre o volante Amaral, completando a jogada tocando por cima do goleiro alvinegro?
Golaço com chapeu
Pelo Vasco, no Campeonato Carioca de 1988, Romário chapelou o goleiro Zé Carlos, do Flamengo, e deixou sua marca. O próprio "Baixinho" considera esse um dos gols mais bonitos e inesquecíveis da sua carreira.