Investigadores voltaram a analisar nesta terça-feira (28) os destroços do helicóptero que caiu na Califórnia , resultando na morte de Kobe e mais oito pessoas, inclusive sua filha. A busca agora é para descobrir o que ocasionou o acidente, segundo a Reuters.
Leia também: Kobe Bryant tinha acordo com esposa para que nunca voassem no mesmo helicóptero
Uma equipe com 18 membros do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB), assistida por especialistas forenses do Departamento Federal de Investigação (FBI), começou a mapear o local dos destroços na última segunda-feira (27) com drones.
Leia também: LeBron James se despede de Kobe Bryant com promessa
Legistas do condado de Los Angeles einspetores do NTSB, disseram que encontraram os três primeiros corpos no local do acidente e estavam procurando por mais restos mortais das vítimas.
Autoridades disseram que vão permanecer no local ao longo de cinco dias para coletar evidências e que não esboçariam conclusões tão cedo, mencionando também que o helicóptero não estava equipado com uma caixa-preta que registrasse dados do voo.
Em um sinal de que a visibilidade limitada era de particular interesse para os investigadores, já que os relatórios indicavam condições de neblina, a integrante do conselho do NTSB Jennifer Homendy apelou ao público para que apresentasse quaisquer fotografias que pudessem ajudar a documentar as condições meteorológicas locais no momento do acidente.
Leia também: Última imagem em vida: Kobe Bryant estava com filha menor horas antes de morrer
No entanto, Homendy disse a repórteres que o tempo era apenas um fator. "Analisamos tudo em uma investigação: homem, máquina e meio ambiente. E o clima é apenas uma pequena parte disso", afirmou ela em uma coletiva de imprensa em Calabasas, na Califórnia.