O árbitro colombiano Andrés Rojas mostra cartão amarelo para Nicolás Tagliafico, da Argentina, durante partida das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 contra o Brasil, em 25 de março de 2025, em Buenos Aires
JUAN MABROMATA
O árbitro colombiano Andrés Rojas mostra cartão amarelo para Nicolás Tagliafico, da Argentina, durante partida das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 contra o Brasil, em 25 de março de 2025, em Buenos Aires
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Vários jogadores da seleção argentina responderam de maneira contundente às declarações dadas por Raphinha, atacante do Brasil, que antes do jogo de terça-feira (25) prometeu dar "uma surra dentro e fora de campo" na Argentina, que depois goleou por 4 a 1 nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

"Conversamos em campo. Já aconteceu com a gente na Copa do Mundo, nas Eliminatórias, e seguimos em frente. Não precisamos conversar antes, principalmente quando não temos tempo para mostrar em campo. Seguimos demonstrando dia após dia em cada treino e em todas as partidas que temos que jogar", disse o meia Leandro Paredes.

Julián Álvarez, autor do primeiro gol argentino, considerou que a vitória sobre o Brasil foi "histórica pelo contexto, pelo que foi dito antes. Fizemos um jogão. Obviamente [as declarações] acrescentam tempero a uma partida como esta. Nós, com humildade, fizemos um grande jogo e demos um baile".

"É uma pena o que Raphinha disse, mas o que importa é o que acontece em campo", disse Alexis Mac Allister, autor do terceiro gol da Albiceleste.

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Enquanto isso, Rodrigo De Paul comentou que "não tem problema, fica tudo em campo. Mas fizemos o que tínhamos que fazer. Nunca desrespeitamos ninguém, embora em todos esses anos tenham nos desrespeitado muito. Esta seleção é muito grande, embora alguns queiram diminui-la. Peço que nos respeitem".

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