Sucesso comercial, com dois lotes esgotados pela torcida, a nova terceira camisa do São Paulo , alusiva ao agasalho usado pela equipe no vitorioso ano de 1992, vem gerando debate nas redes sociais por um motivo simples: o time não ganhou mais desde que o técnico Rogério Ceni passou a usar a peça no banco de reservas.
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O curioso jejum já vem sendo chamado de 'maldição de Telê Santana', técnico dos três títulos vencidos pelo Tricolor naquela temporada (Paulistão, Libertadores e Mundial).
A peça fez sua estreia oficial no São Paulo na vitória por 3 a 0 sobre o Bragantino, no dia 14 de agosto, pelo Brasileirão. Mas na ocasião, foram os jogadores quem vestiram a camisa.
Desde então é Ceni quem vem subindo ao gramado trajando a peça. E as vitórias minguaram: foram dois empates e quatro derrotas em seis partidas, com cinco gols marcados e 11 sofridos.
Um desses tropeços foi justamente para o Atlético-GO por 3 a 1, no duelo de ida da semifinal da Copa Sul-Americana, semana passada, fora de casa.
Ou seja, para chegar à decisão da competição continental, única chance concreta de título na temporada, o Tricolor precisa vencer ao menos por dois gols de diferença no jogo desta quinta-feira (8), no Morumbi, para ao menos levar as coisas para os pênaltis. E isso passa por encerrar o incômodo jejum.
Diante disso, são-paulinos vêm usando a internet para lançar a #TrocaACamisaRogério, em que pedem para o treinador abrir mão da peça e encerrar de vez a 'Maldição de Telê'. Resta saber se o comandante tricolor acredita em superstição.
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