Novak Djokovic, número 1 do mundo, confirmou seu favoritismo neste sábado e alcançou a final do Masters 1000 de Roma, na Itália, pela 12ª vez na carreira e de quebra alcançou a incrível marca de 1.000 vitórias.
O sérvio derrotou o norueguês Casper Ruud, 10º colocado, por 2 sets a 0 com parciais de 6/4 6/3 após 1h42min de duração na lotada quadra central do Foro Itálico.
Djokovic se torna o quinto a ultrapassar a barreira das 1.000 vitórias junto com Jimmy Connors, Roger Federer, Ivan Lendl e Rafael Nadal.
Ele alcança a 12ª final no torneio italiano e vai em busca do sexto título, que seria o 38º caneco. Campeão em 2020, 2015, 2014, 2011 e 2008, Nole tem vice-campeonatos ainda em 2021, 2019, 2017, 2016 e 2012. Seu rival neste domingo às 11h será o grego Stefanos Tsitsipas, quinto do mundo, que passou por Alexander Zverev, terceiro colocado, por 4/6 6/3 6/3.
Djokovic tentará seu 87º troféu na carreira nesta que será a 125ª final e apenas o primeiro do ano onde foi deportado e não pode jogar na Austrália e também nos Estados Unidos por não querer se vacinar. Ele tem um vice-campeonato, em casa, em Belgrado.
O jogo
Nole começou dominante na partida abrindo 4 a 0 e duas quebras. A primeira quebra veio com um fato curioso com Ruud esquecendo a contagem do placar, achando que teria 40 a 30, mas na verdade era 30 a 40. Ele errou paralela, foi quebrado, questionou, mas não valeu de nada.
Depois que o alarme de incêndio tocou no estádio, o jogo foi paralisado por alguns minutos e na volta o sérvio titubeou, ficou incomodado com a torcida que queria jogo. Ruud encostou com 4/5, mas o sérvio fechou a porta no saque.
O segundo set foi parelho até o sétimo game onde após várias chances o sérvio quebrou, abriu 5 a 3 e aproveitou outra oportunidade vencendo o jogo e erguendo as mãos ao céu.