Ratão festeja acesso na França e já projeta duelo com Neymar e Messi: ‘Céu é o limite’
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Ratão festeja acesso na França e já projeta duelo com Neymar e Messi: ‘Céu é o limite’


Na última segunda-feira, após vencer o Niort por 2 a 0, o Toulouse chegou aos 76 pontos e, na liderança da Ligue 2, sacramentou o acesso à primeira divisão da França. Peça importante na ótima campanha dos “violetas”, o atacante brasileiro Rafael Ratão comemorou a vaga na Ligue 1 já em sua primeira temporada com o clube francês.

- É uma sensação incrível colocar o Toulouse de volta à Ligue 1 depois de dois anos. Na minha chegada, em menos de um ano, já conquistei esse objetivo. Para mim, individualmente, também é algo maravilhoso para minha carreira. Feliz demais por ajudar o time assim já no meu primeiro ano - disse Ratão, que já projetou o duelo contra as grandes equipes da França e, principalmente, seus grandes jogadores:

- Um sonho realizado. Agora é viver o sonho de jogar contra jogadores do nível de Neymar, Messi, Marquinhos… Às vezes a gente nem acredita que isso está acontecendo, estava na Eslováquia esses dias, agora posso jogar contra esses jogadores. Por isso eu falo: quem tem fé, corre atrás, vai, persiste, porque o céu é o limite se você batalhar. Eu sou prova disso. Muitos sabem da minha história, não foi fácil, e hoje vou jogar a Ligue 1. Isso é maravilhoso.

Com 26 jogos realizados e 11 gols marcados na campanha do acesso do Toulouse, Ratão foi contratado no meio desta temporada após passar três anos na Eslováquia, atuando pelo Slovan Bratislava, onde foi tricampeão nacional. O brasileiro admite, porém, que não esperava triunfar tão rápido na França.

- Feliz demais pelos 11 gols que marquei, com certeza sei que ajudou a minha equipe a alcançar esse objetivo de acesso. A minha adaptação aqui foi muito rápida, desde que cheguei fui recebido de forma maravilhosa, a torcida me recebeu muito bem, o clube, funcionários, companheiros… Isso foi muito importante para que eu chegasse nesse número. Quero terminar a temporada ainda melhor. Mas acho que a forma com que todos me trataram foi crucial.

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