Ex de Ayrton Senna fala de namoro com piloto quando tinha 15 anos: 'Eu aprendi a beijar com ele'
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Ex de Ayrton Senna fala de namoro com piloto quando tinha 15 anos: 'Eu aprendi a beijar com ele'


A ex-namorada de Ayrton Senna, Adriane Yamin, concedeu entrevista ao podcast 'À Deriva' e falou sobre o relacionamento que ela teve com o piloto 9 anos mais velho, quando ela tinha apenas 15 anos.

- Não consigo explicar até hoje o que a gente teve. Como um rapaz de 24 anos se encanta por uma menina de 15? Eu era uma criança, e aprendi a beijar com ele. O primeiro beijo já funcionou muito bem. Era muito legal nosso relacionamento. Ele era muito brincalhão, e a gente se divertia muito junto. Ele era amoroso e uma pessoa que sempre passou confiança - disse.

Em 2019, Adriane lançou um livro onde falava da relação com o piloto com o nome 'Minha Garota', que era a forma como ele a chamava.

- Por isso o título do livro. Até hoje procuro a entrevista que ele deu para a TV em Portugal depois de vencer pela primeira vez na Fórmula 1. Ele dedicou a vitória para mim, dizendo 'à minha garota'. Já estávamos há cinco meses juntos - disse ela.

O relacionamento entre os dois começou em 1984 e durou 4 anos. Segundo ela, os dois ficaram mais distante a partir do momento que ele começou a ter maior visibilidade na Fórmula 1, por causa das constantes viagens. Apesar da diferença de idade, Adriane relata que isso nunca foi problema para ela, mas que foi sim para seus pais.

- No início do namoro, eu tinha visto o Senna apenas uma vez na televisão, mas depois veio a grande virada e o assédio foi aumentando. Quando começou o campeonato, ele passava dois meses fora e eu achava que ele não ia mais voltar para mim. Quando eu sabia que ele ia voltar, eu ficava com febre tamanha era minha ansiedade e expectativa. Pensava: 'será que ele vai querer me ver?' - lembra Adriane.

- A diferença de idade para mim não era um problema, mas para a minha família sim. A gente não podia andar de carro junto e tinha que ir a pé para o cinema no começo do namoro. Não podia ter nenhuma atitude de intimidade na frente dos meus pais, mas a gente dava as mãos e fazia carinho um no outro embaixo da mesa - conclui.

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