Pela primeira vez na história, a Copa do Mundo será disputada no fim do ano, por conta das altas temperaturas na região. Esta é apenas uma das várias particularidades que o Catar, sede da 22ª edição da principal competição mundial de futebol entre seleções, reserva para jogadores e torcedores.
Enviado especial ao país, o repórter Richard Souza mostra no ‘
Esporte Espetacular
’ deste domingo, dia 21, exatamente a um ano do pontapé inicial, outras características que cercam esta edição e como o país está se preparando para sediar o primeiro mundial realizado no Oriente Médio.
O futebol segue como assunto no programa, mas desta vez nas novelas. A partir desta segunda-feira, dia 22, o ator Vladimir Brichta vai viver o jogador de futebol “Neném” na trama ‘Quanto Mais Vida, Melhor!’ da Globo. No quadro “Fala Muito!”, o apresentador Lucas Gutierrez, que fez uma participação especial na novela, vasculha os arquivos e relembra outros momentos em que o futebol se tornou tema das novelas, além das participações de atletas e jornalistas em cena.
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Das novelas para o parque de diversões. Depois de um ano marcado por conquistas históricas, a “Fadinha” Rayssa Leal terá as férias que toda criança merece: um passeio nos parques temáticos em Orlando, nos Estados Unidos. O repórter Guilherme Roseguini acompanhou o passeio e entre as montanhas-russas e os famosos brinquedos, conversou com Rayssa sobre a histórica medalha de prata olímpica, o bom desempenho nos Mundiais e as expectativas para 2022. Ainda no tema olímpico, o programa mostra neste domingo, o segundo episódio da série “É Ouro!” original Globoplay, protagonizado pela ginasta Rebeca Andrade, campeã olímpica no salto e medalha de prata no individual geral nos Jogos de Tóquio.
No fim de semana que é celebrado o Dia da Consciência Negra, o repórter Felipe Brisolla apresenta casos de atletas olímpicos brasileiros que sofreram racismo nos últimos 100 anos, tema de um doutorado recente da USP. A reportagem conta a história de Alfredo Gomes, atleta negro, campeão da primeira São Silvestre e que sofreu discriminação da própria namorada; mostra casos de personagens relevantes como Adhemar Ferreira da Silva, João do Pulo e discriminações mais recentes, como a que aconteceu com a judoca Rafaela Silva.
“Vamos mostrar como atletas negros sofrem de um processo de apagamento cultural e que esse racismo não é só estrutural, muitas vezes ele tem como finalidade fazer com que a memória do negro não perdure”, diz Felipe Brisolla.