Não vacinado, Djokovic já sabe se poderá jogar Roland Garros

Enquanto o tenista vive impasse sobre sua participação no Australian Open, ministra da França fala sobre possível presença do jogador no segundo Grand Slam do ano

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Foto: Reprodução / Instagram
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Diferentemente da Austrália, a França parece se mostrar mais flexível nos protocolos de combate à Covid-19, apesar da alta de casos. A ministra do Esporte do país, Roxana Maracineanu declarou que, caso o tenista sérvio Novak Djokovic queira competir Roland Garros, que começa em maio, ele terá apenas que apresentar um resultado negativo para a doença.  O atleta está em um impasse com o governo australiano, que, por sua vez, suspendeu o visto dele.

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"Ele não seguiria os mesmos processos organizacionais dos que estão vacinados, mas poderá competir em Roland Garros, por conta dos protocolos, e da bolha sanitária, que o permitem", declarou Maracineanu. O quadro no país europeu não é compatível ao caso. Na última terça-feira, 4, a França registrou um novo recorde casos confirmados de Covid-19: foram 271.686 positivos em 24 horas.

Paralelo a isto, na Austrália, Djokovic se recusa a apresentar um comprovante de vacinação e, consequentemente, o país da Oceania não permite que ele entre no território para competir o Australian Open.

Djokovic está em um hotel em Melbourne, onde permanecerá até a próxima segunda-feira, quando haverá uma audiência para decidir se ele será deportado ou permitido de entrar no país. O tenista foi barrado e retido no aeroporto assim que desembarcou.

O atleta seria deportado para a Sérvia nesta quarta-feira, mas um recurso apresentado por seu advogado adiou o retorno.