Copa do Brasil: Flamengo e São Paulo chegam para a final em crise
Tropeços e oscilação perseguem trabalho de Sampaoli no Rubro-Negro, enquanto Tricolor de Dorival tem sequência negativa com eliminação na Sul-Americana
Copa do Brasil: Flamengo e São Paulo chegam para a final em crise
A final da Copa do Brasil
tem início neste domingo, 17, com o Maracanã de palco para a primeira perna entre Flamengo
e São Paulo
. Sem favorito para o título do torneio, as duas equipes chegam para a decisão pressionados, em má fase e precisando administrar cada uma sua crise. Enquanto o rubro-negro carioca convive com oscilações, o tricolor paulista não vence há cinco jogos.
O final da Data Fifa e o retorno do Brasileirão às vésperas da final oportunizava Flamengo e São Paulo em melhorar seus desempenhos e chegar na decisão em melhor clima. Não aconteceu. O time de Sampaoli acabou atropelado dentro de casa para o Athletico-PR
, enquanto os comandados de Dorival sofreram em confronto direto contra o Inter
, no sul, perdendo de virada.
A final da Copa do Brasil
tem início neste domingo, 17, com o Maracanã de palco para a primeira perna entre Flamengo
e São Paulo
. Sem favorito para o título do torneio, as duas equipes chegam para a decisão pressionados, em má fase e precisando administrar cada uma sua crise. Enquanto o rubro-negro carioca convive com oscilações, o tricolor paulista não vence há cinco jogos.
O final da Data Fifa e o retorno do Brasileirão às vésperas da final oportunizava Flamengo e São Paulo em melhorar seus desempenhos e chegar na decisão em melhor clima. Não aconteceu. O time de Sampaoli acabou atropelado dentro de casa para o Athletico-PR
, enquanto os comandados de Dorival sofreram em confronto direto contra o Inter
, no sul, perdendo de virada.
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“Agora é esquecer tudo o que foi feito e pensar na próxima partida, que é uma final”, disse Éverton Ribeiro, após deixar o campo em Curicica, no Espírito Santo, onde o Flamengo mandou sem jogo a fim de preservar o gramado do Maracanã.
A crise na Gávea vai além dos resultados e começa a colocar em xeque todo o trabalho do técnico Jorge Sampaoli que, além do desempenho da equipe, precisou administrar nos últimos meses problemas também de bastidores.
“O jogo da Libertadores foi o único jogo que perdi na Libertadores, e fomos eliminados. Depois, essa derrota, sinceramente eu não esperava. Antes dessa derrota, em um ano difícil, um monte de inconvenientes e tentamos todos os dias solucionar e sinceramente hoje foi um passo para trás”, disse o argentino, após o novo tropeço.
A situação do tricolor paulista ainda não respinga com tanta intensidade no comando técnico de Dorival Júnior, mas a sequência ilustra bem o momento negativo. O São Paulo perdeu quatro dos últimos cinco compromissos e a única vitória foi na eliminação da equipe na Copa Sul-Americana, ao cair para a LDU do Equador.
“Acho que fizemos um bom primeiro tempo, começamos na frente, mas entramos um pouco desligados na primeira parte do segundo tempo. Cada jogo é um jogo, cada campeonato é um campeonato. Temos que focar no domingo agora, o Brasileiro fica para trás nesse momento. Vamos focar no jogo da final”, disse Diego Costa, após o revés.
“É muito difícil você virar uma chave tendo um jogo tão importante e decisivo, marcante na história do clube e de todos nós”, argumentou Dorival, em tom de justificativa.
Se o São Paulo é finalista da Copa do Brasil, no Campeonato Brasileiro a equipe segue em queda livre. São sete jogos seguidos sem vitória na competição e a terceira pior campanha como visitante da edição – único time que não venceu fora de casa, junto com o América.
A situação no Brasileirão começa a pesar para o time do Morumbi, que já está mais perto da zona de rebaixamento do que da zona de Libertadores.
As crises são diferentes, mas a má fase pesa de maneira parecida. Sem favoritos, tanto Flamengo quanto São Paulo podem surpreender no domingo, 16, e largar na frente por um título que deve salvar a temporada. A bola rola no Maracanã às 16h (de Brasília).
“Agora é esquecer tudo o que foi feito e pensar na próxima partida, que é uma final”, disse Éverton Ribeiro, após deixar o campo em Curicica, no Espírito Santo, onde o Flamengo mandou sem jogo a fim de preservar o gramado do Maracanã.
A crise na Gávea vai além dos resultados e começa a colocar em xeque todo o trabalho do técnico Jorge Sampaoli que, além do desempenho da equipe, precisou administrar nos últimos meses problemas também de bastidores.
“O jogo da Libertadores foi o único jogo que perdi na Libertadores, e fomos eliminados. Depois, essa derrota, sinceramente eu não esperava. Antes dessa derrota, em um ano difícil, um monte de inconvenientes e tentamos todos os dias solucionar e sinceramente hoje foi um passo para trás”, disse o argentino, após o novo tropeço.
A situação do tricolor paulista ainda não respinga com tanta intensidade no comando técnico de Dorival Júnior, mas a sequência ilustra bem o momento negativo. O São Paulo perdeu quatro dos últimos cinco compromissos e a única vitória foi na eliminação da equipe na Copa Sul-Americana, ao cair para a LDU do Equador.
A final da Copa do Brasil
tem início neste domingo, 17, com o Maracanã de palco para a primeira perna entre Flamengo
e São Paulo
. Sem favorito para o título do torneio, as duas equipes chegam para a decisão pressionados, em má fase e precisando administrar cada uma sua crise. Enquanto o rubro-negro carioca convive com oscilações, o tricolor paulista não vence há cinco jogos.
O final da Data Fifa e o retorno do Brasileirão às vésperas da final oportunizava Flamengo e São Paulo em melhorar seus desempenhos e chegar na decisão em melhor clima. Não aconteceu. O time de Sampaoli acabou atropelado dentro de casa para o Athletico-PR
, enquanto os comandados de Dorival sofreram em confronto direto contra o Inter
, no sul, perdendo de virada.
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A final da Copa do Brasil
tem início neste domingo, 17, com o Maracanã de palco para a primeira perna entre Flamengo
e São Paulo
. Sem favorito para o título do torneio, as duas equipes chegam para a decisão pressionados, em má fase e precisando administrar cada uma sua crise. Enquanto o rubro-negro carioca convive com oscilações, o tricolor paulista não vence há cinco jogos.
O final da Data Fifa e o retorno do Brasileirão às vésperas da final oportunizava Flamengo e São Paulo em melhorar seus desempenhos e chegar na decisão em melhor clima. Não aconteceu. O time de Sampaoli acabou atropelado dentro de casa para o Athletico-PR
, enquanto os comandados de Dorival sofreram em confronto direto contra o Inter
, no sul, perdendo de virada.
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“Agora é esquecer tudo o que foi feito e pensar na próxima partida, que é uma final”, disse Éverton Ribeiro, após deixar o campo em Curicica, no Espírito Santo, onde o Flamengo mandou sem jogo a fim de preservar o gramado do Maracanã.
A crise na Gávea vai além dos resultados e começa a colocar em xeque todo o trabalho do técnico Jorge Sampaoli que, além do desempenho da equipe, precisou administrar nos últimos meses problemas também de bastidores.
“O jogo da Libertadores foi o único jogo que perdi na Libertadores, e fomos eliminados. Depois, essa derrota, sinceramente eu não esperava. Antes dessa derrota, em um ano difícil, um monte de inconvenientes e tentamos todos os dias solucionar e sinceramente hoje foi um passo para trás”, disse o argentino, após o novo tropeço.
A situação do tricolor paulista ainda não respinga com tanta intensidade no comando técnico de Dorival Júnior, mas a sequência ilustra bem o momento negativo. O São Paulo perdeu quatro dos últimos cinco compromissos e a única vitória foi na eliminação da equipe na Copa Sul-Americana, ao cair para a LDU do Equador.
“Acho que fizemos um bom primeiro tempo, começamos na frente, mas entramos um pouco desligados na primeira parte do segundo tempo. Cada jogo é um jogo, cada campeonato é um campeonato. Temos que focar no domingo agora, o Brasileiro fica para trás nesse momento. Vamos focar no jogo da final”, disse Diego Costa, após o revés.
“É muito difícil você virar uma chave tendo um jogo tão importante e decisivo, marcante na história do clube e de todos nós”, argumentou Dorival, em tom de justificativa.
Se o São Paulo é finalista da Copa do Brasil, no Campeonato Brasileiro a equipe segue em queda livre. São sete jogos seguidos sem vitória na competição e a terceira pior campanha como visitante da edição – único time que não venceu fora de casa, junto com o América.
A situação no Brasileirão começa a pesar para o time do Morumbi, que já está mais perto da zona de rebaixamento do que da zona de Libertadores.
As crises são diferentes, mas a má fase pesa de maneira parecida. Sem favoritos, tanto Flamengo quanto São Paulo podem surpreender no domingo, 16, e largar na frente por um título que deve salvar a temporada. A bola rola no Maracanã às 16h (de Brasília).
“Agora é esquecer tudo o que foi feito e pensar na próxima partida, que é uma final”, disse Éverton Ribeiro, após deixar o campo em Curicica, no Espírito Santo, onde o Flamengo mandou sem jogo a fim de preservar o gramado do Maracanã.
A crise na Gávea vai além dos resultados e começa a colocar em xeque todo o trabalho do técnico Jorge Sampaoli que, além do desempenho da equipe, precisou administrar nos últimos meses problemas também de bastidores.
“O jogo da Libertadores foi o único jogo que perdi na Libertadores, e fomos eliminados. Depois, essa derrota, sinceramente eu não esperava. Antes dessa derrota, em um ano difícil, um monte de inconvenientes e tentamos todos os dias solucionar e sinceramente hoje foi um passo para trás”, disse o argentino, após o novo tropeço.
A situação do tricolor paulista ainda não respinga com tanta intensidade no comando técnico de Dorival Júnior, mas a sequência ilustra bem o momento negativo. O São Paulo perdeu quatro dos últimos cinco compromissos e a única vitória foi na eliminação da equipe na Copa Sul-Americana, ao cair para a LDU do Equador.
“Acho que fizemos um bom primeiro tempo, começamos na frente, mas entramos um pouco desligados na primeira parte do segundo tempo. Cada jogo é um jogo, cada campeonato é um campeonato. Temos que focar no domingo agora, o Brasileiro fica para trás nesse momento. Vamos focar no jogo da final”, disse Diego Costa, após o revés.
“É muito difícil você virar uma chave tendo um jogo tão importante e decisivo, marcante na história do clube e de todos nós”, argumentou Dorival, em tom de justificativa.
Se o São Paulo é finalista da Copa do Brasil, no Campeonato Brasileiro a equipe segue em queda livre. São sete jogos seguidos sem vitória na competição e a terceira pior campanha como visitante da edição – único time que não venceu fora de casa, junto com o América.
A situação no Brasileirão começa a pesar para o time do Morumbi, que já está mais perto da zona de rebaixamento do que da zona de Libertadores.
As crises são diferentes, mas a má fase pesa de maneira parecida. Sem favoritos, tanto Flamengo quanto São Paulo podem surpreender no domingo, 16, e largar na frente por um título que deve salvar a temporada. A bola rola no Maracanã às 16h (de Brasília).
“Acho que fizemos um bom primeiro tempo, começamos na frente, mas entramos um pouco desligados na primeira parte do segundo tempo. Cada jogo é um jogo, cada campeonato é um campeonato. Temos que focar no domingo agora, o Brasileiro fica para trás nesse momento. Vamos focar no jogo da final”, disse Diego Costa, após o revés.
“É muito difícil você virar uma chave tendo um jogo tão importante e decisivo, marcante na história do clube e de todos nós”, argumentou Dorival, em tom de justificativa.
Se o São Paulo é finalista da Copa do Brasil, no Campeonato Brasileiro a equipe segue em queda livre. São sete jogos seguidos sem vitória na competição e a terceira pior campanha como visitante da edição – único time que não venceu fora de casa, junto com o América.
A situação no Brasileirão começa a pesar para o time do Morumbi, que já está mais perto da zona de rebaixamento do que da zona de Libertadores.
As crises são diferentes, mas a má fase pesa de maneira parecida. Sem favoritos, tanto Flamengo quanto São Paulo podem surpreender no domingo, 16, e largar na frente por um título que deve salvar a temporada. A bola rola no Maracanã às 16h (de Brasília).